“Alguém tira essa mão do meu prato”, desta forma, L, uma jovem mulher, sem intenção alguma, interrompeu o rito da refeição familiar, enquanto mantinha involuntariamente sua mão esquerda sobre os alimentos há instantes servidos. Ela não reconhecia como sua, aquela parte de seu corpo atravessada sobre a comida. A despeito dos esforços, ninguém à mesa conseguiu convencê-la do que, supostamente, seria óbvio e inquestionável.
Leia mais (11/29/2022 – 18h31)